Seis principais obras do acervo da Casa de Anita foram restauradas. Higienização, fungos retirados, verniz oxidado, reforço de borda, recolação de molduras e retoques na pintura. As obras têm datas variadas de 1861 até década de 50. Resultado das doações de moradores, pesquisadores e apreciadores da história da revolucionária Anita Garibaldi.

Neste ano de 2021, é lembrado o bicentenário da heroína, atividades serão realizadas nas cidades catarinenses, gaúchas, uruguaias e italianas com relações com a trajetória da heroína.

Restauro

Com a revitalização do edifício histórico, a casa amarela, os quadros também precisaram de um restauro para a conservação das obras, integradas ao espaço. 

Foram meses de cuidado e dedicação do restaurador Luciano Boletti.

Obras restauradas

 La morte de Anita

Giuseppe Garibaldi

Brasão República Catharinense

Fotografia do barco Seival

Família Garibaldi

Segundo a supervisora de Patrimônio da Fundação Lagunense de Cultura, Francielen Meurer, "a beleza das obras ficou mais visível", diz ela apontando para os detalhes da pintura “La morte de Anita”.

O museu tem a função de guardar e mostrar coleções de objetivos que mostram a história da lagunense, para que possam ser admiradas por todos, principalmente restaurar essas obras, preservando-as para as gerações futuras.

Uma das obras mais comoventes é do pintor italiano Pietro Bouvier “La morte de Anita”, Garibaldi carregando a amada, de 1864.

Devido a pandemia o museu está fechado, mas pode ser visitado através de um tour virtual no clique aqui

Ana Maria de Jesus Ribeiro nasceu em 30 de agosto de 1821, na cidade de Laguna, no Sul catarinense, ficou internacionalmente conhecida como Anita Garibaldi. A lagunense recebeu o título Heroína dos Mundos por ter participado de diversas batalhas, no Brasil e na Itália, ao lado do marido Giuseppe Garibaldi.