Aumento nos preços dos principais combustíveis impacta consumidores e levanta debate sobre paridade internacional
Hoje, o cenário dos postos de combustíveis sofre uma reviravolta significativa com o aumento anunciado pela Petrobras. A partir desta quarta-feira (16), a estatal implementa reajustes nos valores da gasolina e do diesel destinados às distribuidoras. Essa mudança reflete diretamente nos bolsos dos consumidores, promovendo uma alta que não passa despercebida.
O litro da gasolina, que até então se mantinha a R$ 2,52, passa agora a ser comercializado por R$ 2,93, um aumento de consideráveis R$ 0,41 por litro. Já o diesel, que também acompanha essa escalada de preços, ganha R$ 0,78 por litro, atingindo um preço médio de venda de R$ 3,80, como comunicado oficial da Petrobras.
As justificativas para essa mudança recaem sobre diversos fatores, incluindo as variações no cenário internacional e os custos de produção. Contudo, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) alega que mesmo após esse reajuste, os valores praticados pela Petrobras ainda permanecem abaixo da paridade internacional.
De acordo com a Abicom, a gasolina apresenta uma defasagem de 14% em relação ao mercado internacional, o que equivale a 45 centavos por litro. No caso do diesel, a discrepância é de 10%, representando 40 centavos por litro. Essa disparidade levanta questionamentos sobre o equilíbrio entre os interesses da estatal e a realidade dos consumidores, alimentando discussões acaloradas sobre o impacto econômico e social dessa escalada de preços.
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