Esses imóveis estão nas regiões dos bairros Bom Pastor, São João, Km 60 e Madre, que foram os mais atingidos pelos alagamentos.
A partir desta terça-feira (10), a Defesa Civil e a FMDS, junto com engenheiros, retornarão aos locais para novas avaliações das residências danificadas. Foto: PMT A prefeitura finalizou, na tarde desta segunda-feira (9), o levantamento preliminar da quantidade de residências que sofreram algum tipo de dano, total ou parcial, pelos alagamentos. Na quarta-feira (11), o município terá um relatório mais amplo para encaminhar à Defesa Civil do Estado e assim iniciar os trâmites que permitirão receber apoio do Governo do Estado ou da União.
O primeiro levantamento realizado pela coordenadoria de Proteção e Defesa Civil em parceria com a Fundação Municipal de Desenvolvimento Social (FMDS) constatou a seguinte situação até às 18h desta segunda-feira:
- Moradias inabitáveis (destruídas ou condenadas e que estão vazias): 87;
- Moradias parcialmente habitáveis (onde foi perdido tudo que havia dentro, mas oferece condições para que os moradores possam retornar): 40;
- Moradias habitáveis (que precisam de algum tipo de reparo): 94.
Esses imóveis estão nas regiões dos bairros Bom Pastor, São João, Km 60 e Madre, que foram os mais atingidos pelos alagamentos.
A avaliação segue diversas referências determinadas pela Defesa Civil Nacional. No caso das 87 residências que não possuem mais condições de servir de moradia e que os moradores não tenham para onde ir, a FMDS vai encaminhar a utilização do aluguel social. O benefício consiste no pagamento de um valor para ajudar a custear a locação de um imóvel durante um determinado período.
A partir desta terça-feira (10), a Defesa Civil e a FMDS, junto com engenheiros, retornarão aos locais para novas avaliações das residências danificadas.
