Nova taxação abrangerá cigarros, bebidas alcoólicas e veículos poluentes
O Governo Lula apresentou uma proposta para a criação de um novo imposto, denominado "Imposto do Pecado", que visa tributar produtos considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Essa taxação seletiva abrangerá itens como cigarros, bebidas alcoólicas, refrigerantes, veículos poluentes e a extração de recursos naturais, como minério de ferro, petróleo e gás natural.
Segundo o documento do projeto, as alíquotas a serem aplicadas serão definidas posteriormente por lei ordinária, especificando os produtos sujeitos ao imposto seletivo e a forma de tributação para cada categoria.
Embora ainda não esteja claro se essa nova taxação resultará em um aumento geral da carga tributária, produtos como vinho e cachaça já possuem alíquotas elevadas, com taxações que podem atingir até 58% para importados de vinho e quase 82% para cachaça.
Dentro do debate sobre o novo imposto, diversos produtos foram destacados por sua relevância para a saúde pública e o meio ambiente. Cigarros, veículos poluentes, bebidas alcoólicas e bebidas açucaradas estão entre os principais alvos da proposta, com a intenção de desestimular o consumo e mitigar os impactos negativos.
Essa iniciativa faz parte de uma série de regulamentações decorrentes da recente reforma tributária, visando simplificar o sistema tributário, eliminar distorções e preparar o caminho para a transição para um modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) até 2026. Essas medidas são vistas como estratégicas para aumentar a produtividade e reduzir custos, impulsionando a economia nacional.
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