Estado enfrenta uma das piores calamidades de sua história, com centenas de milhares impactados pelas chuvas
A situação no Rio Grande do Sul é devastadora. De acordo com a Defesa Civil, já são 78 mortes confirmadas e 105 pessoas desaparecidas, além de 844.673 pessoas diretamente afetadas pelas enchentes e temporais.
Os dados são alarmantes: mais de 115 mil pessoas estão desalojadas e cerca de 18 mil estão em abrigos. Outras 175 pessoas ficaram feridas devido aos desastres. As chuvas intensas já atingem 341 dos 497 municípios do estado, causando danos severos.
O Rio Guaíba transbordou, inundando áreas em torno de Porto Alegre. O nível do rio atingiu um recorde histórico e pode subir ainda mais nos próximos dias, segundo especialistas.
A Defesa Civil alerta para o risco contínuo de inundações, especialmente próximas ao Rio Uruguai e ao dique da Fiergs, com preocupações crescentes sobre a estabilização dos níveis d’água.
A infraestrutura do estado também sofreu impactos severos, com estradas e pontes destruídas e grande parte da população sem energia elétrica ou acesso a água potável.
Diante desta crise, o governo estadual decretou estado de calamidade, permitindo a solicitação de recursos federais. O presidente Lula, em visita ao estado, garantiu uma resposta rápida e eficaz do governo federal, com foco na recuperação das estradas e outras medidas emergenciais.
A mobilização nacional inclui a liberação de recursos e o envio de alimentos para as regiões afetadas, visando atender imediatamente às necessidades básicas das comunidades atingidas.
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