As projeções para as eleições de 2022 já começam a movimentar o cenário político de Santa Catarina. Além de Napoleão, o PSD ainda tem mais nomes a disposição para a candidatura em 2022.
Ex-prefeito de Blumenau e com grande aprovação adminsitrativa e popular, Napoleão Bernardes (PSD), oficializou a vontade de governar Santa Catarina, como candidato em 2022. Para Napoleão a pandemia acelerou muito o ritmo das mudanças. "Santa Catarina tem toda uma riqueza em termos de potencial, sobretudo pelo seu ativo mais valioso: as pessoas. Acredito muito no salto que Santa Catarina pode dar em termos de qualidade de vida e inserção no mundo para um novo patamar gigante de desenvolvimento econômico, social é humano", avaliou.
O PSD catarinense trabalha na qualidade da gestão, com um índice enorme de prefeitos reeleitos. Com isso de acordo com Napoleão, a militância e os líderes do pessedistas "estão unidos, motivados e harmonizados para a candidatura a governador em 2022". No partido haverá ainda discusões sobre o nome que vai liderar esse cenário, mas Napoleão sabe que muitos tem condições de serem candidatos.
"Colocam-se a disposição , além de mim, o presidente do partido, Milton Hobus, o ex-governador Raimundo Colombo e a ex-prefeita de São José, Adeliana. São exemplos de muitas possibilidades que o PSD têm. No momento certo, de forma harmônica e unida , o partido vai bater o martelo em torno do nome. Nesse momento, nossa discussão é sobre a visão e as propostas para Santa Catarina", declara Napoleão.
Perguntado sobre um apoio em nível nacional, Napoleão afirma que ainda cedo, que o foco é a discussão e proposição daquilo que é o melhor para o presente e o futuro do estado. "Estamos menos preocupados com nomes e coligações. Nosso foco é na visão de desenvolvimento em favor de Santa Catarina e dos catarinenses", ressalta.
A pandemia modificou muitas situações no país. E nesse cenário Napoleão Bernardes foi enfático, "o estado “queimou na largada”, como se fala no esporte. As medidas mais restritivas foram tomadas muito cedo, quando não se precisava. As pessoas , como é natural , começaram a cansar de toda esta situação. Agora, no auge do problema , há dificuldades naturais de adesão. Nesse meio tempo, o estado deveria ter se preparado e viabilizado testagem em massa, rastreamento e toda a condição para a rápida vacinação, quando a vacina chegasse. Liderança exige transparência e credibilidade. Quando fui prefeito, foi assim que venci os desafios. É assim que faria em relação ao estado", confirma.