De acordo com a legislação, prevaricar consiste em "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal".
Para piorar a defesa do Presidente, existem três versões sobre o que realimente ocorreu sobre a negociação. Foto: Divulgação A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar se o presidente Jair Bolsonaro prevaricou no caso das supostas irregularidades na negociação da vacina indiana Covaxin. A investigação foi aberta a pedido da Procuradoria-Geral da República, e autorizada Supremo Tribunal Federal (STF). Após a autorização do STF, a PF pode começar as apurações.
De acordo com a legislação, prevaricar consiste em "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal".
Segundo o deputado Luiz Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, o servidor do Ministério da Saúde Luiz Ricardo Miranda, em um uma reunião provada com Jair Bolsonaro no dia 20 de março, informaram o presidente sobre suspeitas de superfaturamento na compra da vacina indiana Covaxin.
Por 3 meses, o governo nada disse publicamente sobre as denúncias. Depois que os irmãos Miranda a tornaram pública, o Palácio do Planalto já apresentou três versões.
Versões apresentadas pelo governo