O argumento apresentado foi de que os dados da campanha do ex-ministro apresentam “irregularidades e impropriedades” que foram identificadas pela área técnica do TRE-SP.

As irregularidades apontam erros nas prestações de contas que equivalem a R$35,8 milhões, quase o valor total da campanha.

Entre os pontos citados, estão:

• Doações irregulares de pessoas físicas ligadas ao serviço público (R$ 62.000);
• Divergências ou omissões de despesas apresentadas à Justiça Eleitoral (R$ 8,5 milhões);
• Gastos eleitorais irregulares (R$ 25,1 milhões).