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POLÍTICA

Taxação dos EUA foi irrelevante e Lula diz ter virado amigo de Trump ao fim do ano

Presidente afirma que relação com os Estados Unidos melhorou e avalia que 2025 “terminou bem” para o Brasil

Brasil, 23/12/2025 17h37 | Por: Redação | Fonte: CNN

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta terça-feira (23), que a taxação de 40% imposta pelos Estados Unidos a produtos brasileiros terminou sendo “irrelevante” para o Brasil e acabou contribuindo para uma aproximação pessoal entre ele e o presidente norte-americano Donald Trump.

A declaração foi feita durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, onde Lula avaliou de forma positiva o encerramento do ano para o país. Segundo ele, indicadores econômicos e o diálogo internacional demonstram um cenário favorável ao Brasil.

“O ano termina bem, o preço do alimento está caindo, as pessoas estão voltando a acessar coisas que ficaram mais caras. Mesmo a taxação que os Estados Unidos fizeram contra o Brasil terminou sendo irrelevante. Quando muita gente imaginava que eu e o Trump ia entrar em guerra, nós terminamos virando amigos”, afirmou o presidente.

A relação entre Brasil e Estados Unidos passou por momentos de tensão entre julho e agosto, quando o governo norte-americano anunciou tarifas sobre produtos brasileiros. À época, Trump e aliados criticaram decisões do Supremo Tribunal Federal relacionadas ao processo da tentativa de golpe, que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão.

Ainda naquele período, os Estados Unidos aplicaram a Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, sob alegações de prisões arbitrárias e restrições à liberdade de expressão. No entanto, no último dia 12, o magistrado e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, foram retirados da lista de sanções.

Em setembro, Lula e Trump se encontraram durante a Assembleia Geral da ONU, quando o presidente norte-americano afirmou que houve uma “química excelente” entre os dois. No início de dezembro, após uma ligação telefônica, Trump voltou a elogiar Lula e declarou publicamente que gosta do presidente brasileiro.

As declarações reforçam a avaliação do governo federal de que, apesar das divergências iniciais, o diálogo diplomático prevaleceu e contribuiu para a estabilidade das relações entre os dois países.

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