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SAÚDE

ALERTA: Estado registra primeiro caso de febre amarela em humano

A paciente, uma mulher de 40 anos, moradora de Taió, é o primeiro caso deste ano e está internada no hospital Santa Catarina, em Blumenau.

Florianópolis -SC, 29/01/2021 09h49 | Atualizada em 29/01/2021 10h22 | Por: Redação | Fonte: Governo de Santa Catarina
A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença. Foto: Arquivo

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC) confirmou o primeiro caso de febre amarela em humano neste ano. A mulher, de 40 anos, é moradora da cidade de Taió, Alto Vale do Itajaí. A paciente não tinha registro de vacina contra a doença e está internada em Blumenau.

A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas silvestres e próximas de matas. Os macacos, por viverem no mesmo ambiente que esses mosquitos, são as primeiras vítimas da doença. “É por isso, que é tão importante que a população notifique a secretaria de saúde do município quando avistar um macaco morto ou doente. Eles sinalizam a presença do vírus na região e norteiam as ações de prevenção e de vigilância”, explica Renata Gatti, bióloga da DIVE/SC.

No ano de 2020, 134 mortes de primatas foram confirmadas com febre amarela.

Prevenção
A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença. “A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde”, explica Lia Quaresma Coimbra, gerente de imunização da DIVE/SC.

Todos os moradores do Estado com mais de nove meses devem ser imunizados. A cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde é de pelo menos 95% desse público-alvo seja imunizado. Até o momento, a cobertura vacinal do Estado está em 70,67%.

“A febre amarela é uma doença de evolução rápida. Quadro febril agudo de até 7 dias de duração acompanhado de dor de cabeça intensa, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, icterícia e elevação das transaminases podem ser um sinal da doença. Por isso é importante solicitar os exames e seguir o fluxo de atendimento” alerta João Fuck, gerente de zoonoses da DIVE/SC.

Mais informações no último boletim divulgado sobre a doença. 

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