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SAÚDE

Ao menos 15 estados e o Distrito Federal dizem que não vão exigir pedido médico para a vacinação de crianças

Declarações seguem posicionamento do presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que na sexta divulgou carta aberta contrariando fala do ministro da Saúde.

Brasília - DF, 27/12/2021 14h00 | Atualizada em 27/12/2021 09h52 | Por: Redação | Fonte: G1
Criança é vacinada contra Covid-19 em Leipzig, Alemanha, em 10 de dezembro de 2021. Foto: Matthias Rietschel/Reuters

Ao menos 15 estados, mais o Distrito Federal, dizem que seguirão o posicionamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e não vão exigir pedido médico para a vacinação contra a Covid-19 de crianças entre 5 a 11 anos.

São eles: Acre, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, São Paulo e Sergipe.

Em Santa Catarina, o secretário de Saúde, André Motta, disse ser contra a prescrição médica, mas submeterá a decisão à comissão bipartite, formada pelo estado e representantes dos municípios catarinenses.

"Já passou da hora de liberar a vacina para crianças", diz pai de menina morta aos 7 anos por complicações da Covid.

A decisão do Conass foi divulgada em carta aberta do presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Eduardo de Oliveira Lula, na sexta-feira (24), segundo a qual o documento não será solicitado no momento da imunização.

A declaração foi dada um dia após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmar que a pasta recomendará que as crianças de 5 a 11 anos sejam vacinadas desde que haja prescrição médica e assinatura de termo de consentimento pelos pais.

Entretanto, até o momento, o Ministério da Saúde não adotou medidas para iniciar a aplicação da vacina em crianças. Ao invés disso, anunciou a realização de uma consulta pública para ouvir a sociedade a respeito da imunização desse público.

A imunização deste público com a vacina da Pfizer foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 16 de dezembro. A Anvisa é o órgão de estado responsável pela palavra final em relação à liberação de vacinas.

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