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SAÚDE

Aquisição das vacinas Covaxin e Sputnik V serão agilizadas pelo Governo Federal

Com a medida, o Ministério da Saúde espera disponibilizar para a população 10 milhões de doses da Sputnik V e 20 milhões da Covaxin.

Brasília - DF, 20/02/2021 16h27 | Atualizada em 20/02/2021 16h27 | Por: Redação | Fonte: Ministério da Saúde
O ministro Eduardo Pazuello anunciou a agilidade na compra dos imunizantes para o processo de vacinação no país também seja agilizado. Foto: Tony Winston/MS

Para dar celeridade ao processo de aquisição das vacinas Covaxin e Sputnik V, o Ministério da Saúde publicou portarias dispensando uso de licitação para a compra dos imunizantes. A iniciativa, amparada pela medida provisória 1.026/2021, é uma exigência normativa e a compra dos insumos só ocorrerá após autorização da Anvisa para uso emergencial ou concessão de registro.

Com a medida, a pasta espera disponibilizar para a população 10 milhões de doses da Sputnik V e 20 milhões da Covaxin, com um investimento previsto de R$ 639,6 milhões na vacina russa e R$ 1,614 bilhão na vacina da Índia.

As negociações com os laboratórios União Química/Gamaleya e Precisa/Bharat Biotech, que garantirão ao Brasil a chegada da vacinas Sputnik V e da indiana Covaxin, prevê as entregas escalonadas previstas em contratos:

União Química (vacina Sputnik V/Instituto Gamaleya/RUS)

Março: 400 mil (importadas da Rússia)
Abril: 2 milhões (importadas da Rússia)
Maio: 7,6 milhões (importadas da Rússia)
Total: 10 milhões de doses

Com a incorporação da tecnologia da produção do IFA, com a aprovação da Anvisa, a União Química deverá produzir, no Brasil, 8 milhões de doses por mês.

Precisa Medicamentos (vacina Covaxin/Barat Biotech/IND)

Março: 8 milhões (importadas da Índia)
Abril: 8 milhões (importadas da Índia)
Maio: 4 milhões (importadas da Índia)
Total: 20 milhões de doses

 

Anvisa

As fábricas das duas vacinas contra o novo coronavírus serão inspecionadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início de março. A Anvisa vai vistoriar as instalações de produção da Coxavin, desenvolvida por um laboratório indiano, e da Sputnik V, criada na Rússia, mas em fabricação no Brasil. Nenhum dos dois imunizantes tem pedido para uso emergencial ou aplicação em massa no país. No entanto, a inspeção das fábricas antes do pedido formal acelera o processo de análise e de aprovação para a aplicação no Brasil.

Até o momento, a Anvisa autorizou o uso emergencial no Brasil de duas vacinas, a CoronaVac, desenvolvida pela China em parceria com o Instituto Butantan, e a da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

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