O ecocardiograma foi outro exame que teve a fila zerada. Este procedimento pode ser usado para detectar se um músculo cardíaco está se movimentando normalmente.
O Pet-Scan, também conhecido como Pet-CT, é considerado de altíssima tecnologia. Este exame está credenciado por meio do Sistema Nacional de Regulação (SisReg). Foto: Divulgação A Prefeitura de Capivari de Baixo, por meio da Secretaria de Saúde e equipe de Regulação, conseguiu nesta semana, zerar a fila de espera de pacientes para exames de pet scan e ecocardiograma. Um desses procedimentos (o primeiro) é considerado de alta complexidade.
Esta era uma das metas do prefeito Dr. Vicente Costa na área da saúde: credenciar o máximo de especialistas, laboratórios e clínicas possível para que os procedimentos fluam com maior agilidade. “Conseguimos colocar em dia uma carência que vinha ocorrendo nos últimos anos. Esses exames precisam ser marcados de forma rápida, como o pet scan, o qual é possível diagnosticar e acompanhar a presença e a progressão de 20 doenças, entre as quais diversos tipos de câncer", detalha o gestor público.
O Pet-Scan, também conhecido como Pet-CT, é considerado de altíssima tecnologia. Este exame está credenciado por meio do Sistema Nacional de Regulação (SisReg). Em Capivari de Baixo, a responsável pela regulação e agendamentos é a médica Ana Paula da Conceição Vieira. A secretária de Saúde do município, Andréa Paes, comemora mais esta vitória e garante que a fila de espera será zerada em praticamente todas as especialidades médicas e de exames em pouco tempo.
"Estamos no caminho certo. Temos uma equipe de Regulação de profissionais muito experientes e bastante técnicos. Com aval do prefeito, temos alcançado, a cada semana, novas e importantes conquistas", garante.
O Pet Scan pode dimensionar com precisão a extensão da doença (como um câncer) e, com isso, identificar as melhores opções de tratamento. Se um paciente que apresenta uma metástase localizada na pele da mama já operada, será tratada de uma forma mais conservadora se o Pet-CT não identificar doença no resto do organismo, assim podendo evitar tratamentos mais agressivos, como a quimioterapia. Por meio do exame é possível decidir o procedimento a ser usado pelo médico, como cirurgia, quimioterapia, biópsia ou até mesmo se não há mais como tratar a doença.
O ecocardiograma foi outro exame que teve a fila zerada. Este procedimento pode ser usado para detectar se um músculo cardíaco está se movimentando normalmente e quanto sangue o coração está bombeando para fora em cada batimento. Também pode detectar anormalidades na estrutura do coração, como válvulas defeituosas, problemas congênitos (como orifícios nas paredes entre as câmaras cardíacas) e alargamento das paredes ou câmaras do coração, como ocorre em pessoas com hipertensão arterial, insuficiência cardíaca ou insuficiência das paredes musculares do coração (cardiomiopatia).
Pode ser utilizado também para detectar derrame pericárdico, no qual acumula-se líquido entre as duas camadas da membrana que envolve o coração (pericárdio), e pericardite constritiva, no qual tecido cicatricial se forma em todo o pericárdio. Ele também detecta dissecção da aorta, um rompimento no interior das camadas da parede da aorta.
