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SEGURANÇA

PF de SC mira em grupo investigado pela venda ilegal de vinhos argentinos pela internet

Notas fiscais emitidas entre 2017 e 2019 mostram negociações superiores a R$ 24 milhões em vendas na fronteira entre o Brasil e a Argentina, segundo a PF.

Campo Erê - SC, 03/08/2022 10h04 | Por: Redação | Fonte: G1 SC
O líder do grupo, segundo a PF, já foi condenado em uma ação penal decorrente da Operação Formiga, deflagrada pela Polícia Federal em fevereiro de 2016. Foto: PF

A Polícia Federal de Santa Catarina deflagrou nesta quarta-feira (3) uma operação para desarticular um grupo apontado pela venda ilegal de vinhos argentinos e produtos eletrônicos, principalmente celulares, pela internet.

Notas fiscais emitidas entre 2017 e 2019 mostram negociações superiores a R$ 24 milhões em vendas na fronteira entre o Brasil e a Argentina.

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em Francisco Beltrão - PR. Segundo a PF, se apurou que um investigado usava uma "empresa fantasma", localizada em Campo Erê, no Oeste catarinense, para emitir notas fiscais fraudulentas para dar suposta legalidade aos produtos eletrônicos e vinhos introduzidos clandestinamente em território nacional.

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Chapecó, também no Oeste catarinense. Além dos mandados de busca, a Justiça determinou o bloqueio de valores contas bancárias e aplicações em operações de criptomoedas de três investigados.

 

Comercialização

Segundo a PF, os eletrônicos descaminhados e os vinhos oriundos da Argentina eram comercializados através de plataformas na internet, utilizando os Correios da região do Oeste de Santa Catarina para a entrega das mercadorias ilícitas vendidas. As remessas eram, em sua maioria, realizadas em nome de terceiros.

O líder do grupo, segundo a PF, já foi condenado em uma ação penal decorrente da Operação Formiga, deflagrada pela Polícia Federal em fevereiro de 2016.

Nesta operação, os envolvidos são investigados pelo crime de descaminho, praticado em associação criminosa e com utilização de documentos ideologicamente falsos, os quais, somando-se as penas máximas, totalizam 12 anos de reclusão.

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