Uma policial militar grávida de 29 anos foi tragicamente morta a tiros na frente do filho, de apenas 6 anos, enquanto retornava para sua casa em Campo Limpo Paulista, no interior de São Paulo. A vítima, identificada como Tamires Viana, tinha uma gravidez de três meses. O principal suspeito do crime é o ex-companheiro dela, o empresário Wilson Benedicto Júnior, de 41 anos.

Tamires e Wilson compartilharam um relacionamento de uma década, mas há dois anos a policial tentava se separar, alegando ter sido traída e agredida. A decisão de sair de casa parece ter sido o estopim para o desfecho trágico dessa história.

O suspeito, aparentemente incapaz de aceitar o fim do relacionamento, teria usado o filho do casal como isca para atrair Tamires até sua casa, onde ocorreu o terrível assassinato. Relatos do programa "Cidade Alerta" indicam que Tamires foi à residência do ex-companheiro, armada, com o objetivo de buscar a criança, mas foi surpreendida por disparos fatais.

Wilson, um colecionador, atirador esportivo e caçador registrado (CAC), tinha várias armas em sua casa e usou uma delas para cometer o crime hediondo.

Após o assassinato, o suspeito fugiu de carro, levando consigo um pen drive que continha imagens das câmeras de segurança. Ele também sequestrou o filho, a quem deixou mais tarde na casa de seu irmão.

O pai de Tamires revelou que o filho do casal, que teria sido testemunha do crime, confirmou a uma tia que seu pai havia assassinado a mãe. Chocantemente, a família ainda não estava ciente da gravidez de Tamires, que estava em seus três primeiros meses.

Seis horas após o crime, Wilson foi visto em outra cidade, pilotando uma motocicleta, e permanece foragido. A família da vítima acredita que o empresário possa ter premeditado o crime e está escondido na residência de algum familiar.

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