O Programa Melhor em Casa vai atender pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica, entre outros, na casa das pessoas.
A partir de janeiro de 2022, Braço do Norte contará com mais uma novidade na área da Saúde, o Programa Melhor em Casa. A efetivação já foi deferida e o prefeito, Beto Kuerten Marcelino, conferiu pessoalmente a tramitação burocrática no Ministério da Saúde, em Brasília.
Beto, que estava acompanhado do deputado federal Ricardo Guidi, comemorou a liberação do programa. “Braço do Norte avança na questão da saúde, um trabalho feito em equipe, com muita dedicação, estamos muito felizes com a efetivação do programa, que com certeza será excelente para as famílias que necessitam desta atenção especial. Nossa vinda a Brasília foi para Braço do Norte ser lembrado pelo Governo Federal e mais uma vez retornamos pra casa com mais uma excelente notícia para a saúde pública do nosso Município.”.
O objetivo do programa Melhor em Casa é levar atendimento médico às casas de pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica, pessoas com necessidade de assistência, idosos, entre outros, evitando internações hospitalares desnecessárias e as filas dos serviços de urgência e emergência.
Conforme o prefeito, o Governo Federal aprovou a proposta técnica do Município e publicará, até novembro, a autorização para executar o programa. “Agora temos três meses para montar a equipe. O repasse federal para a realização do programa é de cerca de R$ 500 mil”, explicou.
A equipe multiprofissional será formada por médico, enfermeiro, fisioterapeuta, assistente social, psicólogo, farmacêutico, nutricionista e fonoaudiólogo. “Com o Melhor em Casa vamos facilitar o atendimento, aproximar as pessoas com necessidades especiais e limite de deslocamento, com atendimento nos sete dias da semana, 12 horas por dia”, encerrou.
A intenção, de acordo com o prefeito, é que o programa Melhor em Casa seja, também, uma ferramenta fundamental no tratamento de pacientes convalescentes do pós-Covid. “Muitas vezes, constata-se a necessidade de reabilitação pulmonar, nutricional e até de apoio psicológico nos pacientes pós-Covid mais graves, que chegaram a ser intubados”.
Outra vantagem do programa é que os pacientes pós-Covid passarão a ser monitorados por mais tempo por uma equipe em condições de fornecer oxigênio ou terapia intravenosa em casa, e que prestarão os cuidados necessários a ele até que cessem todos os sintomas pelos quais foi hospitalizado.