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SAÚDE

Lote da CoronaVac suspenso pela Anvisa foi distribuído em SC, diz Dive

Segundo o governo estadual, 293 doses foram distribuídas para três centrais regionais. Outras 1,8 mil vacinas estão armazenadas e não serão distribuídas.

Brasília - DF, 05/09/2021 12h00 | Atualizada em 05/09/2021 11h23 | Por: Redação | Fonte: G1 SC
O montante com 2.100 doses foi entregue a Santa Catarina no dia 27 de julho. A Dive não informou quais cidades retiraram essas vacinas. Foto: Geovana Albuquerque

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive) afirmou, que 293 doses do lote da vacina CoronaVac que foi suspenso cautelarmente pela Anvisa foram distribuídas para centrais regionais de três regiões do estado. O governo possuiu ainda outras 1.807 vacinas armazenadas desta remessa que não serão entregues aos municípios até novas orientações.

A interdição da vacina foi anunciado neste sábado. Em resposta, o Instituto Butantan, fabricante do imunizante, disse que "a medida da Anvisa não deve causar alarmismo". O órgão também defendeu que as doses suspensas "estão atestadas pelo rigoroso controle de qualidade do Butantan".

O montante com 2.100 doses foi entregue a Santa Catarina no dia 27 de julho. A Dive não informou quais cidades retiraram essas vacinas.

A distribuição de vacinas contra Covid-19 em Santa Catarina acontece por meio de centrais regionais. São 17 ao todo. As prefeituras retiram os imunizantes nesses locais e os levam para seus próprios postos de vacinação (veja para quais regiões as doses foram entregues).

  • Lages: 40 doses;
  • Xanxerê: 252 doses;
  • Chapecó: 01 dose.

"A Secretaria de Estado de Saúde aguarda a emissão de uma nota de orientação do Ministério da Saúde (MS) sobre o protocolo a ser adotado em relação as pessoas que possivelmente tenham recebido doses dos lotes interditados", explicou a Dive e nota.

A interdição cautelar é uma medida de precaução realizada pelos órgãos de vigilância sanitária, que visa proteger a saúde da população, quando são identificados indícios de irregularidade no processo de fabricação de um produto.

No caso, a Anvisa não identificou nenhum relatório de inspeção emitido por outras autoridades de referência, o que se caracteriza como uma irregularidade que precisa ser solucionada, antes do produto ter sua utilização autorizada. A medida cautelar é um ato provisório, de caráter preventivo.

 

 

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